Jesus, nosso Advogado no juízo

 Lições da Bíblia1:

8. Qual é a diferença entre o ministério do sacerdote no santuário terrestre e o ministério de Jesus no santuário celestial? Hb 10:9-14

Hb 10:9-14 (NAA)2: “9 num segundo momento acrescentou: ‘Eis aqui estou para fazer, ó Deus, a tua vontade.’ Ele remove o primeiro para estabelecer o segundo. 10 Nessa vontade é que temos sido santificados, mediante a oferta do corpo de Jesus Cristo, uma vez por todas. 11 Ora, todo sacerdote se apresenta, dia após dia, para exercer o serviço sagrado e oferecer muitas vezes os mesmos sacrifícios, que nunca jamais podem remover pecados. 12 Jesus, porém, tendo oferecido, para sempre, um único sacrifício pelos pecados, assentou-se à direita de Deus, 13 aguardando, daí em diante, até que os seus inimigos sejam postos por estrado dos seus pés. 14 Porque, com uma única oferta, aperfeiçoou para sempre os que estão sendo santificados.”

De uma vez por todas, Cristo morreu na cruz como sacrifício perfeito pelo pecado. Seu ministério sacerdotal no santuário celestial nos santifica. Uma vez que adentrou o lugar santíssimo, Ele permanece como nosso Advogado no juízo (1Jo 2:1). “Assim também Cristo, tendo-Se oferecido uma vez por todas para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, não para tirar pecados, mas para salvar aqueles que esperam por Ele” (Hb 9:28). Por meio de Seu sacrifício e mediação, Ele resolveu o problema do pecado. Ele virá outra vez para aqueles que “amam a Sua vinda” (2Tm 4:8).

9. Leia Hebreus 6:19, 20. Por que Ele nos convida a segui-Lo e o que descobrimos à medida que fazemos isso?

Hb 6:19, 20 (NAA)2: “19 Temos esta esperança por âncora da alma, segura e firme e que entra no santuário que fica atrás do véu, 20 onde Jesus, como precursor, entrou por nós, tendo-se tornado sumo sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque.”

“A intercessão de Cristo no santuário celestial, em favor do ser humano, é tão essencial ao plano da redenção como foi Sua morte sobre a cruz. Com Sua morte, Ele iniciou essa obra e, após a ressurreição, ascendeu ao Céu para concluí-la. Pela fé devemos ir além do véu, onde nosso Precursor ‘entrou por nós’ (Hb 6:20). Ali se reflete a luz da cruz do Calvário. Ali podemos obter uma compreensão mais clara dos mistérios da redenção. A salvação do ser humano tem custado um preço infinito para o Céu; o sacrifício feito equivale aos mais amplos requisitos da lei de Deus, que foi violada. Jesus abriu o caminho para o trono do Pai e, por meio de Sua mediação, o desejo sincero de todos os que a Ele se aproximam pela fé pode ser apresentado a Deus” (Ellen G. White, O Grande Conflito [CPB, 2021], p. 409).

O plano da salvação acaba com o grande conflito e resgata a Terra das garras de Satanás. Jesus revelou o amor de Deus a um mundo em necessidade e a um Universo expectante. Sua morte revelou a maldade do pecado e ofereceu salvação. Sua intercessão garante os benefícios da expiação aos que estendem a mão para recebê-los.

Qual é a relação entre a morte de Cristo e Sua intercessão? O juízo é necessário?

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1 LIÇÃO da Escola Sabatina. O grande conflito. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 516, abr. mai. jun. 2024. Adulto, Professor.
2 BÍBLIA Sagrada. Traduzida por João Ferreira de Almeida. Revista e Atualizada no Brasil. Edição Revista e Atualizada no Brasil, 3. ed. (Nova Almeida Atualizada). Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil, 2017.

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