Uso da água. “[...] Se alguém tem sede, venha a mim e beba.” (João 7:37).
Lições da Bíblia
“No último dia, o grande dia da festa, levantou-se Jesus e exclamou: Se alguém tem sede, venha a mim e beba. Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva.” (João 7:37-38).
“Naquela manhã, o sacerdote havia realizado a cerimônia que comemorava o ferir da rocha no deserto. Essa rocha era um símbolo daquele que, por Sua morte, havia de fazer com que brotassem vivas correntes de salvação para todos os sedentos. As palavras de Cristo eram a água da vida. Ali, em presença da multidão reunida, Ele Se pôs à tarde para ser ferido, a fim de que água da vida pudesse brotar para o mundo. Ferindo a Cristo, Satanás pensava destruir o Príncipe da vida; mas da rocha ferida correu água viva. Ao falar Jesus assim ao povo, o coração deste pulsou com estranho respeito, e muitos estavam dispostos a exclamar, como a mulher de Samaria: ‘Dá-me dessa água, para que não mais tenha sede’” (Jo 4:15; Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 454).
Água Pura: uma Bênção
Na saúde e na doença, a água pura é uma das mais excelentes bênçãos do Céu. Seu uso devido promove a saúde. Foi a bebida provida por Deus para saciar a sede de homens e animais. Bebida abundantemente, ela ajuda a suprir as necessidades do organismo, e a natureza em resistir à doença. A Ciência do Bom Viver, pág. 236.
Eu devo comer com parcimônia, aliviando assim meu organismo de uma carga desnecessária, e estimular a alegria, e proporcionar-me os benefícios do exercício apropriado ao ar livre. Devo banhar-me com freqüência e beber abundante água pura, leve. Health Reformer, janeiro de 1871.
Uso de Água na Doença
A água pode ser empregada de muitas maneiras para aliviar o sofrimento. Goles de água quente, tomados antes de comer (mais ou menos meio litro), nunca farão qualquer dano, antes serão benéficos. Carta 35, 1890.
Têm morrido, aos milhares, por falta de água e ar puros, pessoas que poderiam haver vivido. ... Essas bênçãos, elas necessitam para ficar boas. Se fossem esclarecidas, e deixassem os remédios em paz, e se habituassem ao exercício ao ar livre, a arejarem sua casa, no verão e no inverno, a usarem água para beber e banhar-se, estariam relativamente bem e felizes em vez de arrastarem uma miserável existência. How to Live, pág. 56.
Em Casos de Febre
Caso, em seu estado febril, lhes houvessem dado abundância de água a beber, e também houvessem feito aplicações externas, longos dias e noites de sofrimento haveriam sido poupados, e muita vida preciosa haveria sido salva. Milhares, porém, têm morrido com febres ardentes a consumi-los, até que o fogo que alimentava essa febre extinguiu-se, os órgãos vitais foram consumidos, e morreram na maior agonia, sem lhes ser permitido ter água para mitigar-lhes a sede ardente. A água, que é concedida a um prédio insensível para extinguir os elementos em fúria, não o é aos seres humanos para apagar o fogo que lhes está consumindo os órgãos vitais. How to Live, págs. 62 e 63.
Correto e Errado Uso de Água
Muitos cometem o erro de beber água fria nas refeições. Tomada com as refeições a água diminui a secreção das glândulas salivares; e quanto mais fria a água, tanto maior o dano causado ao estômago. Água ou limonada gelada ingerida às refeições, paralisa a digestão até que o organismo haja comunicado ao estômago calor suficiente para recomeçar seu trabalho. As bebidas quentes são debilitantes; além disso, os que se permitem usá-las tornam-se escravos do hábito. O alimento não deve ser impelido para dentro com água; não é necessária bebida com as refeições. Comei devagar, e deixai que a saliva se misture com a comida. Quanto mais líquido for posto no estômago com as refeições, tanto mais difícil é para a digestão do alimento; pois esse líquido precisa ser absorvido primeiro. Não useis demasiado sal; abandonai os picles; excluí de vosso estômago alimentos ardendo de condimentos; comei frutas com as refeições, e a irritação que clama por tanta bebida cessará. Se, porém, alguma coisa é necessária para extinguir a sede, água pura, tomada pouco tempo antes ou depois da refeição, é tudo quanto a natureza requer. Nunca tomeis chá, café, cerveja, vinho ou qualquer bebida alcoólica. Água, eis o melhor líquido possível para limpar os tecidos. Review and Herald, 29 de julho de 1884.
(Ellen G. White, Conselhos Sobre o Regime Alimentar, p. 419, 420: “Bebidas”).
Banhos Frequentes
As pessoas que estão com saúde não devem de maneira alguma negligenciar o banho. Devem elas fazer o possível para tomar pelo menos dois banhos por semana. As que não estão com saúde têm impurezas no sangue e a pele não está em boas condições de saúde. A multidão de poros, ou pequenos orifícios, através dos quais o corpo respira, tornam-se obstruídos e cheios de matéria residual. A pele precisa ser cuidadosa e perfeitamente limpa, a fim de que os poros possam desempenhar o seu trabalho de libertar o corpo das impurezas; por isso as pessoas fracas, que enfermam, necessitam com certeza das vantagens e bênçãos do banho pelo menos duas vezes por semana, e com freqüência mais ainda do que isto é certamente necessário.
Quer a pessoa esteja enferma ou bem de saúde, a respiração torna-se mais livre e fácil se o banho for praticado. Por meio dele, os músculos tornam-se mais flexíveis, a mente e o corpo são igualmente revigorados, o intelecto torna-se mais lúcido e mais vigorosa cada faculdade. O banho é um calmante dos nervos. Promove a transpiração, estimula a circulação, neutraliza as obstruções do organismo e age beneficamente sobre os rins e órgãos urinários. O banho auxilia os intestinos, o estômago e o fígado, comunicando energia e nova vida a cada um. Também estimula a digestão, e, em lugar de enfraquecer-se, o organismo é fortalecido. Em lugar de aumentar a possibilidade de resfriado, um banho, convenientemente tomado, protege contra ele, pois a circulação é aumentada, e os órgãos relacionados com o útero, que são mais ou menos congestionados, são aliviados; pois o sangue é levado à superfície, e se consegue um mais livre e mais regular fluxo de sangue através dos vasos sanguíneos. Testimonies, vol. 3, págs. 70 e 71.
(Ellen G. White, Conselhos Sobre Saúde, p. 104: “Banhos Frequentes”).
Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – Sexta-feira, 23 de abril de 2010.
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