Resposta à oração de Cristo pela unidade
Lições da Bíblia.
“João 17 contém a grande oração intercessora de Jesus. Ela revela o que estava em Sua mente naquela hora importante da história da Terra.”
“1. Leia João 17:9-11, 20-24. ‘É por eles que eu rogo; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus; ora, todas as minhas coisas são tuas, e as tuas coisas são minhas; e, neles, eu sou glorificado. Já não estou no mundo, mas eles continuam no mundo, ao passo que eu vou para junto de ti. Pai santo, guarda-os em teu nome, que me deste, para que eles sejam um, assim como nós.’ (João 17:9-11 RA) ‘Ele confessou e não negou; confessou: Eu não sou o Cristo. Então, lhe perguntaram: Quem és, pois? És tu Elias? Ele disse: Não sou. És tu o profeta? Respondeu: Não. Disseram-lhe, pois: Declara-nos quem és, para que demos resposta àqueles que nos enviaram; que dizes a respeito de ti mesmo? Então, ele respondeu: Eu sou a voz do que clama no deserto: Endireitai o caminho do Senhor, como disse o profeta Isaías. Ora, os que haviam sido enviados eram de entre os fariseus.’ (João 1:20-24 RA) Qual era o desejo de Jesus? Por que isso era tão importante? Como o relacionamento entre os discípulos demonstrava a genuína fé cristã?” “Da multidão dos que creram era um o coração e a alma. Ninguém considerava exclusivamente sua nem uma das coisas que possuía; tudo, porém, lhes era comum. Com grande poder, os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça.” (Atos 4:32-33 RA). “Que os discípulos fossem guardados no nome de Jesus, em unidade. Muitos iriam crer por meio da pregação dos discípulos, da unidade e do amor. No Pentecostes, eles estavam unidos e pregaram com poder.”
“A ‘unidade’, ou harmonia dos discípulos preparou o coração deles para receber a plenitude do poder do Espírito Santo. A oração de Cristo por Sua Igreja foi cumprida. Eles abandonaram suas diferenças. O amor prevaleceu. A contenda foi banida.”
“Da multidão dos que creram era um o coração e a alma. Ninguém considerava exclusivamente sua nem uma das coisas que possuía; tudo, porém, lhes era comum. Com grande poder, os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça” (At 4:32, 33).
”Essa passagem liga a unidade de coração e alma com o ‘grande poder’ dos discípulos para testemunhar. Nas circunstâncias desafiadoras da Jerusalém do primeiro século, numa época em que o cristianismo era impopular, aqueles cristãos comprometidos compartilhavam seus recursos. Eles apoiavam uns aos outros e colocavam de lado suas ambições pessoais. Suas atitudes altruístas e generosidade de espírito os prepararam para receber a plenitude do poder do Espírito Santo para testemunhar.”
“É importante notar que somente depois que os discípulos entraram em união perfeita, quando não mais contendiam pelas posições mais elevadas, o Espírito Santo foi derramado. Estavam unânimes. Todas as divergências haviam sido postas de lado” (Ellen G. White, Conselhos Para a Igreja, p. 98).
“Por que o cumprimento da oração de Jesus em João 17 é tão importante para a igreja? O que o desejo de Jesus em relação à unidade da igreja do primeiro século revela sobre Seu desejo para nossa igreja hoje?”
Domingo, 11 de agosto de 2013. Saiba mais, ouça o Comentário em áudio da Lição da Escola Sabatina (LES) ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES publicado simultaneamente no Blogspot e WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF
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