O povo escolhido de Deus
Lições da Bíblia
“Ao chamar Abraão para ser Seu servo, Deus escolheu para Si um povo para representá-Lo. Esse chamado e eleição foi um ato de amor e graça de Deus. O chamado do Senhor a Israel foi fundamental para Seu plano de restauração da humanidade após a devastação e desunião causada pela queda. A história sagrada é o estudo da obra de Deus em relação a essa restauração, e um elemento importante desse plano foi a nação da aliança: Israel.”1
“6. De acordo com Deuteronômio 7:6-11, por que Deus chamou Israel para ser Seu povo? Por que Ele escolheu os descendentes de Abraão como Seu povo?”1
Deuteronômio (7:6-11 ARA): “6 Porque tu és povo santo ao SENHOR, teu Deus; o SENHOR, teu Deus, te escolheu, para que lhe fosses o seu povo próprio, de todos os povos que há sobre a terra. 7 Não vos teve o SENHOR afeição, nem vos escolheu porque fôsseis mais numerosos do que qualquer povo, pois éreis o menor de todos os povos, 8 mas porque o SENHOR vos amava e, para guardar o juramento que fizera a vossos pais, o SENHOR vos tirou com mão poderosa e vos resgatou da casa da servidão, do poder de Faraó, rei do Egito. 9 Saberás, pois, que o SENHOR, teu Deus, é Deus, o Deus fiel, que guarda a aliança e a misericórdia até mil gerações aos que o amam e cumprem os seus mandamentos; 10 e dá o pago diretamente aos que o odeiam, fazendo-os perecer; não será demorado para com o que o odeia; prontamente, lho retribuirá. 11 Guarda, pois, os mandamentos, e os estatutos, e os juízos que hoje te mando cumprir.”
“O amor de Deus pela humanidade está no centro da eleição de Israel como Seu povo. Deus fez uma aliança com Abraão e seus descendentes para preservar o conhecimento Dele por meio de Seu povo e para promover a redenção da humanidade (Sl 67:2). No entanto, um ato supremo de amor fez com que Deus escolhesse Israel. Os descendentes de Abraão não tinham nada do que se vangloriar para reivindicar o amor imerecido de Deus. ‘Não vos teve o Senhor afeição, nem vos escolheu porque fôsseis mais numerosos do que qualquer povo, pois éreis o menor de todos os povos’ (Dt 7:7).”1
“Deus usou uma estranha inversão de valores para escolher Seu povo. Enquanto o homem considera o poder, a sabedoria e a autoconfiança para escolher seus líderes, Deus não escolhe os fortes nem poderosos para servi-Lo, mas aqueles que sentem ou reconhecem sua fraqueza, insensatez e insignificância, para que ninguém se glorie diante Dele (1Co 1:26-31).”1
“No entanto, veja o privilégio de Israel: ‘Deus desejava fazer do povo de Israel um louvor e glória. Todos os privilégios espirituais lhes foram concedidos. Deus nada reteve que pudesse ser útil para a formação do caráter que os tornaria representantes Seus.’”1
“‘Sua obediência à lei de Deus os tornaria uma maravilha de prosperidade ante as nações do mundo. Ele que lhes podia dar sabedoria e perícia em todo artifício, continuaria a ser seu Mestre, e os enobreceria e elevaria pela obediência às Suas leis. Se fossem obedientes seriam preservados das enfermidades que afligiam outras nações e abençoados com vigor intelectual. A glória de Deus, Sua majestade e poder deveriam ser revelados em toda a sua prosperidade. Deveriam ser um reino de sacerdotes e príncipes. Deus lhes proveu toda a possibilidade de se tornarem a maior nação da Terra’ (Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 288).”1
“Quais paralelos encontramos entre o que Deus fez pelo antigo Israel e o Seu chamado para eles e o que Ele fez por nós e o Seu chamado para nós? Comente com a classe.”1
Quinta-feira, 04 de outubro de 2018. Saiba mais, ouça o Comentário em áudio da Lição da Escola Sabatina (LES) ou se preferir faça um Curso Bíblico.
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1 LIÇÃO da Escola Sabatina. Unidade em Cristo. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 494, out. nov. dez. 2018. Adulto, Professor.
2 BIBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução João Ferreira de Almeida. Revista e atualizada no Brasil. 2. ed. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.
2 BIBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução João Ferreira de Almeida. Revista e atualizada no Brasil. 2. ed. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.
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