A nova Jerusalém

Lições da Bíblia
“Então João descreveu a capital da nova Terra, a nova Jerusalém. Embora seja um lugar real habitado por pessoas reais, a nova Jerusalém e a vida ali estão além de qualquer descrição terrestre (veja 1Co 2:9 [‘mas, como está escrito: Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam.’]2).”1
“6. Leia Apocalipse 21:9-21. Quais são as características exteriores da nova Jerusalém?”1
Apocalipse (21:9-21 ARA): “9 Então, veio um dos sete anjos que têm as sete taças cheias dos últimos sete flagelos e falou comigo, dizendo: Vem, mostrar-te-ei a noiva, a esposa do Cordeiro; 10 e me transportou, em espírito, até a uma grande e elevada montanha e me mostrou a santa cidade, Jerusalém, que descia do céu, da parte de Deus, 11 a qual tem a glória de Deus. O seu fulgor era semelhante a uma pedra preciosíssima, como pedra de jaspe cristalina. 12 Tinha grande e alta muralha, doze portas, e, junto às portas, doze anjos, e, sobre elas, nomes inscritos, que são os nomes das doze tribos dos filhos de Israel. 13 Três portas se achavam a leste, três, ao norte, três, ao sul, e três, a oeste. 14 A muralha da cidade tinha doze fundamentos, e estavam sobre estes os doze nomes dos doze apóstolos do Cordeiro. 15 Aquele que falava comigo tinha por medida uma vara de ouro para medir a cidade, as suas portas e a sua muralha. 16 A cidade é quadrangular, de comprimento e largura iguais. E mediu a cidade com a vara até doze mil estádios. O seu comprimento, largura e altura são iguais. 17 Mediu também a sua muralha, cento e quarenta e quatro côvados, medida de homem, isto é, de anjo. 18 A estrutura da muralha é de jaspe; também a cidade é de ouro puro, semelhante a vidro límpido. 19 Os fundamentos da muralha da cidade estão adornados de toda espécie de pedras preciosas. O primeiro fundamento é de jaspe; o segundo, de safira; o terceiro, de calcedônia; o quarto, de esmeralda; 20 o quinto, de sardônio; o sexto, de sárdio; o sétimo, de crisólito; o oitavo, de berilo; o nono, de topázio; o décimo, de crisópraso; o undécimo, de jacinto; e o duodécimo, de ametista. 21 As doze portas são doze pérolas, e cada uma dessas portas, de uma só pérola. A praça da cidade é de ouro puro, como vidro transparente.
“A nova Jerusalém é referida como a noiva, a esposa do Cordeiro. Essa cidade é o lugar que Cristo está preparando para Seu povo (Jo 14:1-3).”1
“A cidade é cercada por uma alta muralha com 12 portas: três portas em cada lado, possibilitando a entrada a partir de todas as direções. Essa característica indica o escopo universal da cidade. Na nova Jerusalém, todos terão acesso ilimitado à presença de Deus.”1
“A cidade é ainda representada como um cubo perfeito; são 12 mil estádios de comprimento, largura e altura. O cubo é composto por seis faces e 12 arestas. Portanto, a cidade totaliza 144 mil estádios, que refletem os 144 mil que são trasladados sem passar pela morte na segunda vinda de Jesus. No templo do Antigo Testamento, o lugar santíssimo era um cubo perfeito (1Rs 6:20). Portanto, a nova Jerusalém funciona como o centro de adoração a Deus.”1
“7. Leia Apocalipse 21:21-22:5. Quais características interiores da cidade o fazem lembrar do Jardim do Éden? Qual é a importância da promessa de que não haverá mais maldição na cidade (Ap 22:3)?”1
Apocalipse (21:21-22:5 ARA)2: “21 As doze portas são doze pérolas, e cada uma dessas portas, de uma só pérola. A praça da cidade é de ouro puro, como vidro transparente. 22 Nela, não vi santuário, porque o seu santuário é o Senhor, o Deus Todo-Poderoso, e o Cordeiro. 23 A cidade não precisa nem do sol, nem da lua, para lhe darem claridade, pois a glória de Deus a iluminou, e o Cordeiro é a sua lâmpada. 24 As nações andarão mediante a sua luz, e os reis da terra lhe trazem a sua glória. 25 As suas portas nunca jamais se fecharão de dia, porque, nela, não haverá noite. 26 E lhe trarão a glória e a honra das nações. 27 Nela, nunca jamais penetrará coisa alguma contaminada, nem o que pratica abominação e mentira, mas somente os inscritos no Livro da Vida do Cordeiro. […] 1 Então, me mostrou o rio da água da vida, brilhante como cristal, que sai do trono de Deus e do Cordeiro. 2 No meio da sua praça, de uma e outra margem do rio, está a árvore da vida, que produz doze frutos, dando o seu fruto de mês em mês, e as folhas da árvore são para a cura dos povos. 3 Nunca mais haverá qualquer maldição. Nela, estará o trono de Deus e do Cordeiro. Os seus servos o servirão, 4 contemplarão a sua face, e na sua fronte está o nome dele. 5 Então, já não haverá noite, nem precisam eles de luz de candeia, nem da luz do sol, porque o Senhor Deus brilhará sobre eles, e reinarão pelos séculos dos séculos.
Apocalipse (22:3 ARA)2: “Nunca mais haverá qualquer maldição. Nela, estará o trono de Deus e do Cordeiro. Os seus servos o servirão,
“A característica mais notável da nova Jerusalém é o rio da água da vida que flui do trono de Deus (veja Gn 2:10 [‘E saía um rio do Éden para regar o jardim e dali se dividia, repartindo-se em quatro braços.’]). Em contraste com o rio em Babilônia, em que o povo de Deus se assentava como cativos, com saudades de Jerusalém (Sl 137), nas margens do rio da vida na nova Jerusalém o peregrino povo de Deus de todos séculos encontra seu lar.”1
“Em ambas as margens do rio, está a árvore da vida, com suas folhas para ‘a cura das nações’ (Ap 22:2). Essa cura não se refere à doença, visto que na nova Terra não haverá enfermidades. Ela se refere à cura de todas as feridas causadas pelas barreiras que separaram as pessoas ao longo da história. Os remidos de todas as eras e de todas as nações pertencerão a um só povo: a família de Deus.”1
Quinta-feira, 28 de março de 2019. Saiba mais, ouça o Comentário em áudio da Lição da Escola Sabatina (LES) ou se preferir faça um Curso Bíblico.
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1 LIÇÃO da Escola Sabatina. O livro do Apocalipse. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 495, jan. fev. mar. 2019. Adulto, Professor.
2 BIBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução João Ferreira de Almeida. Revista e atualizada no Brasil. 2. ed. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.

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