As pragas – Estudo adicional

 Lições da Bíblia1:

Leia, de Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 214-227 (“As pragas do Egito”).

“Foi permitido que Seu povo experimentasse a esmagadora crueldade dos egípcios, para que não se enganasse em relação à influência degradante da idolatria. Em Sua maneira de lidar com o Faraó, o Senhor manifestou Seu ódio à idolatria e Sua decisão de punir a crueldade e a opressão. […] Não se exerceu um poder sobrenatural para endurecer o coração do rei. Deus deu ao Faraó a mais notável evidência do poder divino, mas o rei obstinadamente se recusou a aceitar a luz. Cada manifestação do poder infinito rejeitada por ele tornava-o mais resoluto em sua rebeldia. As sementes de rebelião que semeara quando rejeitou o primeiro milagre produziram sua colheita” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas [CPB, 2022], p. 222, 223).

“O Sol e a Lua eram adorados pelos egípcios. Nessas trevas misteriosas, o povo e seus deuses foram de modo semelhante atingidos pelo poder que havia se comprometido com a causa dos escravos. Contudo, por mais estranho que tivesse sido, esse juízo é uma prova da compaixão de Deus e de Sua indisposição para destruir. Ele deu ao povo tempo para refletir e se arrepender, antes de trazer sobre ele a última e mais terrível das pragas” (Patriarcas e Profetas, p. 226).

Perguntas para consideração

1. Por que o Faraó se permitiu ser tão endurecido que, mesmo diante do que deveria ser a escolha evidente e correta (deixar o povo ir), ele ainda se recusou. Como alguém poderia se enganar tanto a ponto de não enxergar o óbvio? Que advertência isso traz a nós? Podemos ficar tão endurecidos no pecado a ponto de tomar decisões desastrosas quando a decisão correta e o caminho certo estão bem diante de nós o tempo todo? Quais outros personagens bíblicos cometeram o mesmo tipo de erro? Pense, por exemplo, em Judas.

2. Em determinado momento, em meio à devastação que o Faraó havia causado em sua própria terra e ao seu povo, ele declarou: “Desta vez pequei. O Senhor é justo, porém eu e o meu povo somos ímpios” (Êx 9:27). Embora tenha sido uma confissão notável de pecado naquela ocasião, por que sabemos que não foi autêntica?

Sexta-feira, 25 de julho de 2025. Saiba mais, faça gratuitamente um Curso Bíblico

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1 LIÇÃO da Escola Sabatina. O livro do êxodo. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 521, jul. ago. set. 2025. Adulto, Professor.

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