O poder da escolha “Resolveu Daniel, firmemente, não contaminar-se [...]” (Daniel 1:8).

Lições da Bíblia

“Escolhas – todos as temos, todos temos que fazê-las, e todos temos que conviver com suas consequências.”

"Disse o rei a Aspenaz, chefe dos seus eunucos, que trouxesse alguns dos filhos de Israel, tanto da linhagem real como dos nobres, jovens sem nenhum defeito, de boa aparência, instruídos em toda a sabedoria, doutos em ciência, versados no conhecimento e que fossem competentes para assistirem no palácio do rei e lhes ensinasse a cultura e a língua dos caldeus. Determinou-lhes o rei a ração diária, das finas iguarias da mesa real e do vinho que ele bebia, e que assim fossem mantidos por três anos, ao cabo dos quais assistiriam diante do rei. Entre eles, se achavam, dos filhos de Judá, Daniel, Hananias, Misael e Azarias. O chefe dos eunucos lhes pôs outros nomes, a saber: a Daniel, o de Beltessazar; a Hananias, o de Sadraque; a Misael, o de Mesaque; e a Azarias, o de Abede-Nego. Resolveu Daniel, firmemente, não contaminar-se com as finas iguarias do rei, nem com o vinho que ele bebia; então, pediu ao chefe dos eunucos que lhe permitisse não contaminar-se." (Daniel 1:3-8)

“Para Daniel, o temor do Senhor era o princípio da sabedoria. Ele foi colocado numa posição em que a tentação era forte. Nas cortes reais havia dissipação em toda a parte; condescendência egoísta, satisfação do apetite, intemperança e glutonaria constituíam a ordem de cada dia. Daniel poderia participar das práticas debilitantes e corrompedoras dos cortesãos, ou resistir à influência degradante. Ele preferiu esta última linha de conduta. Assentou em seu coração não corromper-se com as condescendências pecaminosas com que era posto em contato, quaisquer que fossem as consequências. Nem mesmo se contaminaria com as iguarias da mesa do rei, ou com o vinho que ele bebia. O Senhor Se agradou do procedimento adotado por Daniel. Ele era muito amado e honrado pelo Céu; e o Deus da sabedoria deu-lhe conhecimento da cultura dos caldeus e inteligência de todas as visões e sonhos.” (WHITE, E. G. Fundamentos da Educação Cristã, p. 86-87).

“O elevado valor que Deus atribuiu à nossa liberdade de escolha e livre-arbítrio é ilustrado pelas providências de Cristo para nossa salvação depois da queda. Nossa apreciação do amor de Deus, revelado no sacrifício de Cristo, é reconhecida quando O escolhemos como nosso Salvador.”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – Sábado, 03 de abril de 2010.
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