Adoração em Gênesis: duas classes de adoradores
Lições da Bíblia.
“Na verdade, o Senhor está neste lugar, e eu não o sabia. E, temendo, disse: Quão temível é este lugar! É a casa de Deus, a porta dos Céus” (Gn 28: 16, 17).
“A adoração não é uma área separada da atividade humana. Ela não é um compartimento isolado, mas é a chave para tudo que diz respeito à nossa identidade, relacionamento com os outros e destino final. Os verdadeiros adoradores de Gênesis centralizavam suas atividades devocionais no que Deus havia provido para livrá-los do pecado.”
“Dizem que, como seres humanos, precisamos adorar alguma coisa. O que adoramos é outra questão, embora tenha consequências extremamente importantes, especialmente nos últimos dias, quando dois grupos de adoradores se manifestam: os que adoram o Criador e os que adoram a besta e sua imagem.”
“No entanto, as sementes desse contraste podem ser vistas logo no começo da Bíblia. Na história de Caim e Abel, dois tipos de adoradores aparecem, um adorando o verdadeiro Deus como Ele deve ser adorado, e outro se envolvendo em um falso tipo de adoração. Uma forma de adoração é aceitável, a outra, não, e isso porque uma delas é fundamentada na salvação pela fé e a outra, como são todas as falsas formas de adoração, é baseada nas obras. Esse é um tema que aparece muitas vezes na Bíblia. Um tipo de adoração é focado exclusivamente em Deus, em Seu poder, glória e graça; o outro se volta para a humanidade e para o eu.”
Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – sábado 25 de junho de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF
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