O santuário celestial: parte 2

Lições da Bíblia.

“O ritual do santuário terrestre revelava três fases da salvação: sacrifício substitutivo, mediação sacerdotal e juízo. A Bíblia ensina que todas as três fases da salvação são incorporadas no ministério de Cristo em favor dos pecadores.”

“2. Como a morte de Cristo na cruz satisfaz o aspecto substitutivo da salvação?” “Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo caminho, mas o SENHOR fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos.” (Isa. 53:6); sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus, a quem Deus propôs, no seu sangue, como propiciação, mediante a fé, para manifestar a sua justiça, por ter Deus, na sua tolerância, deixado impunes os pecados anteriormente cometidos;” (Rom. 3:24-25); Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus. (2 Cor. 5:21). “Na cruz, Deus colocou sobre Cristo os nossos pecados; fomos justificados por essa graça, mediante a fé no sangue de Jesus; o Justo foi sacrificado para que os injustos fossem justificados.”

“3. O que a Bíblia diz a respeito de Cristo e da mediação em favor dos pecadores?” Porquanto há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem,” (1 Tim. 2:5) Por isso, também pode salvar totalmente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles.” (Heb. 7:25). “Jesus é o único mediador entre Deus e os homens; Ele pode salvar os que se aproximam de Deus, porque sempre intercede por eles.”

“Assim como os sacrifícios de animais apontavam para a morte de Cristo, o ministério sacerdotal prenunciava o verdadeiro ministério de Cristo no santuário celestial. Especialmente, o ministério contínuo, ou diário, dos sacerdotes no lugar santo, simbolizava o acesso do pecador a Deus por meio do ministério de Cristo como intercessor e mediador no santuário celestial (‘Tendo, pois, a Jesus, o Filho de Deus, como grande sumo sacerdote que penetrou os céus, conservemos firmes a nossa confissão. Porque não temos sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; antes, foi ele tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado. Acheguemo-nos, portanto, confiadamente, junto ao trono da graça, a fim de recebermos misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna.’ Heb. 4:14-16).”

“4. Como a purificação das coisas celestiais se relaciona com a obra sacerdotal no santuário terrestre, no Dia da Expiação?” Era necessário, portanto, que as figuras das coisas que se acham nos céus se purificassem com tais sacrifícios, mas as próprias coisas celestiais, com sacrifícios a eles superiores.” (Heb. 9:23). “O santuário terrestre e as pessoas eram purificados do pecado por meio do sangue de animais, como símbolo do sangue de Cristo, que purifica o santuário celestial do registro dos nossos pecados.”

“Tendo o ritual do santuário terrestre como pano de fundo, Hebreus 9:23 aponta claramente para um ministério de purificação, realizado por Cristo no Céu. Esse texto tem confundido os estudiosos, porque ensina claramente que alguma coisa no Céu foi contaminada e precisa ser purificada. Para os adventistas do sétimo dia, com sua compreensão das duas fases da obra celestial de Cristo em nosso favor, essa purificação é o antítipo – que corresponde à purificação anual do santuário terrestre, no Dia da Expiação.”

“Pense na expiação – o que ela significa, como é realizada, e quem unicamente pode fazer expiação por nós. Por que a notícia de que estamos vivendo no ‘Dia da Expiação’ deve ser algo positivo e esperançoso?”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – segunda-feira 17 de dezembro de 2012. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

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