Jesus e a Bíblia
Lições da Bíblia.
1 Leia Lucas 4:1-12 e 16-21. O que essas passagens sugerem sobre a atitude de Cristo para com a Bíblia? “Jesus, pois, cheio do Espírito Santo, voltou do Jordão; e era levado pelo Espírito no deserto, durante quarenta dias, sendo tentado pelo Diabo. E naqueles dias não comeu coisa alguma; e terminados eles, teve fome. Disse-lhe então o Diabo: Se tu és Filho de Deus, manda a esta pedra que se torne em pão. Jesus, porém, lhe respondeu: Está escrito: Nem só de pão viverá o homem. Então o Diabo, levando-o a um lugar elevado, mostrou-lhe num relance todos os reinos do mundo. E disse-lhe: Dar-te-ei toda a autoridade e glória destes reinos, porque me foi entregue, e a dou a quem eu quiser; se tu, me adorares, será toda tua. Respondeu-lhe Jesus: Está escrito: Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele servirás. Então o levou a Jerusalém e o colocou sobre o pináculo do templo e lhe disse: Se tu és Filho de Deus, lança-te daqui abaixo; porque está escrito: Aos seus anjos ordenará a teu respeito, que te guardem; e: eles te susterão nas mãos, para que nunca tropeces em alguma pedra. Respondeu-lhe Jesus: Dito está: Não tentarás o Senhor teu Deus.” (Lucas 4:1-12 ARA). “Chegando a Nazaré, onde fora criado; entrou na sinagoga no dia de sábado, segundo o seu costume, e levantou-se para ler. Foi-lhe entregue o livro do profeta Isaías; e abrindo-o, achou o lugar em que estava escrito: O Espírito do Senhor está sobre mim, porquanto me ungiu para anunciar boas novas aos pobres; enviou-me para proclamar libertação aos cativos, e restauração da vista aos cegos, para pôr em liberdade os oprimidos, e para proclamar o ano aceitável do Senhor. E fechando o livro, devolveu-o ao assistente e sentou-se; e os olhos de todos na sinagoga estavam fitos nele. Então começou a dizer-lhes: Hoje se cumpriu esta escritura aos vossos ouvidos.” (Lucas 4:16-21 ARA).[1] Jesus resistiu e venceu aos ataques de satanás usando as Escrituras e apresentou nela os textos que se aplicavam a Ele. Jesus reafirmou a autoridade com a Palavra de Deus. E também a utilizou para mostra que esta apontava para Ele.
“Provavelmente os manuscritos não estivessem disponíveis a Cristo durante Sua permanência de quarenta dias no deserto. Isso indica claramente que ele havia memorizado porções substanciais das Escrituras.”[2]
“Apesar de Cristo estar sofrendo os agudíssimos tormentos da fome, Ele resistiu à tentação. Expulsou a Satanás com a mesma passagem que Ele tinha dado a Moisés para reiterar ao rebelde Israel quando sua alimentação era escassa e eles clamavam por carne, no deserto: ‘Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus.’ Mat. 4:4.”[3]
“Satanás foi a Cristo esperando obter a vitória. Pensou ter sobre Ele toda vantagem. Mas foi vencido pela mansidão e humildade do Salvador e por Sua confiança na Palavra de Deus. Manso e humilde, e aparentemente indefeso, Cristo era mais forte do que o mais forte homem armado. Ah, como Satanás se empenhou em fazê-Lo pecar contra Deus! Mas falharam todos os seus esforços para fazer Cristo Se desviar de Sua lealdade. Nosso Salvador pôde receber a revelação celestial sem exaltar a Si mesmo... O inimigo é sutil e muito ousado, mas não invencível. Ele é um ser forte, armado, mas se nos mantivermos junto ao Capitão de nossa salvação, usando a arma que Ele nos deu, seremos vitoriosos”[4]
Domingo, 29 de dezembro de 2013. Saiba mais, ouça o Comentário em áudio da Lição da Escola Sabatina (LES) ou se preferir faça um Curso Bíblico.
[1] BIBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução João Ferreira de Almeida. Revista e atualizada no Brasil. 2. ed. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.
[2] LIÇÕES da escola sabatina. Discipulado. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 475, Jan. Fev. Mar. 2013. Adulto, Professor, p. 3
[3] WHITE, Ellen G.; SILVA, Horne P. No deserto da tentação: os primeiros e decisivos lances da vitória sobre o pecado. 6. ed. São Paulo: Casa Publicadora Brasileira, 2012. p. 52
[4] WHITE, Ellen G.; PRADO, Eunice Scheffel. Cristo triunfante. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2002. p. 190
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