Humildes começos
Lições da Bíblia.
“1. Leia Lucas 2:21-28; Marcos 6:2-4; Levítico 12:8. O que esses versos dizem sobre a condição econômica em que Jesus nasceu? Como essa condição teria influenciado Seu ministério?”1 “Completados oito dias para ser circuncidado o menino, deram-lhe o nome de JESUS, como lhe chamara o anjo, antes de ser concebido. Passados os dias da purificação deles segundo a Lei de Moisés, levaram-no a Jerusalém para o apresentarem ao Senhor, conforme o que está escrito na Lei do Senhor: Todo primogênito ao Senhor será consagrado; e para oferecer um sacrifício, segundo o que está escrito na referida Lei: Um par de rolas ou dois pombinhos. Havia em Jerusalém um homem chamado Simeão; homem este justo e piedoso que esperava a consolação de Israel; e o Espírito Santo estava sobre ele. Revelara-lhe o Espírito Santo que não passaria pela morte antes de ver o Cristo do Senhor. Movido pelo Espírito, foi ao templo; e, quando os pais trouxeram o menino Jesus para fazerem com ele o que a Lei ordenava, Simeão o tomou nos braços e louvou a Deus, dizendo:” (Lucas 2:21-28 RA)2; “Chegando o sábado, passou a ensinar na sinagoga; e muitos, ouvindo-o, se maravilhavam, dizendo: Donde vêm a este estas coisas? Que sabedoria é esta que lhe foi dada? E como se fazem tais maravilhas por suas mãos? Não é este o carpinteiro, filho de Maria, irmão de Tiago, José, Judas e Simão? E não vivem aqui entre nós suas irmãs? E escandalizavam-se nele. Jesus, porém, lhes disse: Não há profeta sem honra, senão na sua terra, entre os seus parentes e na sua casa.” (Marcos 6:2-4 RA)2; “Mas, se as suas posses não lhe permitirem trazer um cordeiro, tomará, então, duas rolas ou dois pombinhos, um para o holocausto e o outro para a oferta pelo pecado; assim, o sacerdote fará expiação pela mulher, e será limpa.” (Levítico 12:8 RA)2. Jesus nasceu e cresceu no seio de uma família pobre. As evidencias dessa realidade é demostrada na oferta que José e Maria ofereceram segundo o preceito da lei, ao invés de um cordeiro, ofereceram dois pombinhos, oferta de quem possuía poucos recursos. Outra evidência é a admiração de seus conterrâneos em ver sua sabedoria e ao mesmo tempo desdenha-la por ser Jesus um simples carpinteiro, e filho, e irmão, de pessoas simples da comunidade. Por ter Jesus uma origem humilde demostrava claramente a natureza de seu reino, um reino espiritual.
“[...] Seu nascimento em um estábulo e as ofertas dadas por seus pais, retratavam Jesus assumindo Sua humanidade no lar de pessoas pobres e "comuns". De fato, a evidência arqueológica também parece indicar que a cidade de Nazaré, onde Jesus passou Sua infância, era relativamente pobre e sem importância. Embora a carpintaria seja um trabalho honrado, ela certamente não O colocava na ‘elite’ da sociedade.”1
“Os pais de Jesus eram pobres e dependentes de sua tarefa diária. Ele estava familiarizado com pobreza, abnegação e privações. Essa experiência serviu-Lhe de salvaguarda. Em Sua laboriosa vida não havia momentos ociosos para convidar a tentação. Nenhuma hora vaga abria a porta às companhias corruptoras. Tanto quanto possível, fechava a porta ao tentador. Ganho ou prazer, aplauso ou reprovação, não O podiam levar a condescender com uma ação má. Era prudente para discernir o mal, e forte para a ele resistir"3
“O Criador de tudo o que foi feito (Jo 1:1-3) entrou na humanidade, não apenas como ser humano, não apenas como criança, o que já teria sido muito surpreendente, mas Ele nasceu em uma família relativamente pobre. Qual é a única maneira de responder a essa atitude tão extraordinária?”1
Domingo, 02 de fevereiro de 2014. Saiba mais, ouça o Comentário em áudio da Lição da Escola Sabatina (LES) ou se preferir faça um Curso Bíblico.
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1 LIÇÕES da escola sabatina. Discipulado. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 475, Jan. Fev. Mar. 2013. Adulto, Professor, p. 69
2 BIBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução João Ferreira de Almeida. Revista e atualizada no Brasil. 2. ed. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.
3 WHITE, Ellen Gould. O desejado de todas as nações. Tradução de Isolina A Waldvogel. 22. ed. São Paulo: Casa Publicadora Brasileira, 2004. p. 72
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