O amor de nosso Pai celestial

Lições da Bíblia

“Jesus veio ao mundo para enfatizar o que o Antigo Testamento já havia afirmado: o Pai olha para nós com amor incomparável (Jr 31:3; Si 103:13). ‘Vede que grande amor nos tem concedido o Pai, a ponto de sermos chamados filhos de Deus’ (1Jo 3:1). É maravilhoso saber que o Deus Todo-poderoso, que governa o imenso Universo, permite que nós, pecadores insignificantes e pobres, vivendo em um planeta minúsculo no meio de bilhões de galáxias, O chamemos de Pai. Ele faz isso porque nos ama.”1

“4. Qual foi a suprema demonstração do amor do Pai?”1 “16 Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. 17 Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele.” (João 3:16-17 RA). As palavras dos versos são claras, Deus enviou Seu Filho ao mundo para que todo aquele que nEle crê seja salvo.

“Cristo não foi pregado na cruz a fim de criar no coração do Pai o amor pela humanidade. A morte expiatória de Jesus não foi um meio para convencer o Pai a nos amar. Ela aconteceu porque o Pai já nos amava, mesmo antes da fundação do mundo. E que maior evidência poderíamos ter de Seu amor do que o sacrifício de Jesus na cruz? ‘O Pai nos ama, não em virtude da grande propiciação; mas sim proveu a propiciação porque nos ama’ (Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 13). Alguns tendem a pensar que o Pai seja relutante em nos amar. No entanto, o fato de Jesus ser nosso Mediador não significa que Ele tenha que convencer o Pai a nos amar. Cristo mesmo dissipou essa ideia errada ao dizer: ‘O próprio Pai vos ama’ (Jo 16:27).”1

“5. Leia Lucas 15:11-24 e medite sobre o amor do pai do filho pródigo. Faça uma lista das muitas evidências que o filho teve do amor do pai.”1 “11 Continuou: Certo homem tinha dois filhos; 12 o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me cabe. E ele lhes repartiu os haveres. 13 Passados não muitos dias, o filho mais moço, ajuntando tudo o que era seu, partiu para uma terra distante e lá dissipou todos os seus bens, vivendo dissolutamente. 14 Depois de ter consumido tudo, sobreveio àquele país uma grande fome, e ele começou a passar necessidade. 15 Então, ele foi e se agregou a um dos cidadãos daquela terra, e este o mandou para os seus campos a guardar porcos. 16 Ali, desejava ele fartar-se das alfarrobas que os porcos comiam; mas ninguém lhe dava nada. 17 Então, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores de meu pai têm pão com fartura, e eu aqui morro de fome! 18 Levantar-me-ei, e irei ter com o meu pai, e lhe direi: Pai, pequei contra o céu e diante de ti; 19 já não sou digno de ser chamado teu filho; trata-me como um dos teus trabalhadores. 20 E, levantando-se, foi para seu pai. Vinha ele ainda longe, quando seu pai o avistou, e, compadecido dele, correndo, o abraçou, e beijou. 21 E o filho lhe disse: Pai, pequei contra o céu e diante de ti; já não sou digno de ser chamado teu filho. 22 O pai, porém, disse aos seus servos: Trazei depressa a melhor roupa, vesti-o, ponde-lhe um anel no dedo e sandálias nos pés; 23 trazei também e matai o novilho cevado. Comamos e regozijemo-nos, 24 porque este meu filho estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado. E começaram a regozijar-se.” (Lucas 15:11-24 RA). O Pai teve compaixão de seu filho; o perdoou; e o aceitou de volta em sua casa; restaurou-lhe a dignidade dando-lhe vestes novas e adornos de autoridade; e demostrou sua alegria dando-lhe uma festa de boas vindas.

“De alguma forma, somos como o filho pródigo? Já passamos por uma experiência parecida com a dele?”

Terça-feira, 01 de julho de 2014. Saiba mais, ouça o Comentário em áudio da Lição da Escola Sabatina (LES) ou se preferir faça um Curso Bíblico.

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1 LIÇÕES da escola sabatina. Ensino de Jesus. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 477, Jul. Ago. Set. 2014. Adulto, Professor.

2 BIBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução João Ferreira de Almeida. Revista e atualizada no Brasil. 2. ed. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.

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