Mais lições sobre a oração

Lições da Bíblia

“Imediatamente depois de dar a Seus discípulos uma oração modelo, Jesus, por meio da parábola do amigo inconveniente (Lc 11:5-13), lhes ensinou a necessidade da oração persistente. Depois, quando Ele Se aproximava do final de Seu ministério, lembrou a Seus seguidores a necessidade da penitência e da humildade na oração (Lc 18:9-14). Ambas as parábolas mostram que a oração não é simplesmente uma rotina religiosa, mas um persistente andar, falar e viver com o Pai.”1

“Leia Lucas 11:5-8. [‘5 Disse-lhes ainda Jesus: Qual dentre vós, tendo um amigo, e este for procurá-lo à meia-noite e lhe disser: Amigo, empresta-me três pães, 6 pois um meu amigo, chegando de viagem, procurou-me, e eu nada tenho que lhe oferecer. 7 E o outro lhe responda lá de dentro, dizendo: Não me importunes; a porta já está fechada, e os meus filhos comigo também já estão deitados. Não posso levantar-me para tos dar; 8 digo-vos que, se não se levantar para dar-lhos por ser seu amigo, todavia, o fará por causa da importunação e lhe dará tudo o de que tiver necessidade.’ (Lucas 11:5-8 ARA)2] Jesus contou essa parábola para encorajar a perseverança na oração. A oração não deve se tornar uma rotina; deve ser o alicerce de um relacionamento – de absoluta, persistente e contínua confiança em Deus. A oração é a respiração da alma: sem ela, estamos espiritualmente mortos. Jesus conta a parábola de um vizinho que se recusa a agir segundo a política da boa vizinhança. A insistência do amigo em pedir um pão para que pudesse atender a uma emergência à meia-noite é inútil. Mas, finalmente, mesmo um vizinho assim desiste e cede ante a persistência de contínuas batidas à sua porta à meia-noite. Quanto mais atenderia Deus a alguém persistente na oração? Tal persistência não é para fazer Deus mudar de opinião, mas para fortalecer nossa confiança.”1

“4. Leia Lucas 18:9-14. No texto, qual é a lição crucial sobre a oração?”1 “9 Propôs também esta parábola a alguns que confiavam em si mesmos, por se considerarem justos, e desprezavam os outros: 10 Dois homens subiram ao templo com o propósito de orar: um, fariseu, e o outro, publicano. 11 O fariseu, posto em pé, orava de si para si mesmo, desta forma: Ó Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros, nem ainda como este publicano; 12 jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo quanto ganho. 13 O publicano, estando em pé, longe, não ousava nem ainda levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, sê propício a mim, pecador! 14 Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque todo o que se exalta será humilhado; mas o que se humilha será exaltado.” (Lucas 18:9-14 ARA)2. “Que a oração deve ser acompanhada de arrependimento e do reconhecimento de que precisamos da misericórdia de Deus, pois somos aceitos somente por Sua graça.

“O fariseu esperava que Deus o aprovasse com base no que ele fez, em suas obras de justiça. O publicano se lançou sobre a misericórdia divina e suplicou para ser aceito com base na graça de Deus. A aceitação de Deus nos é concedida, não com base em quem ou no que somos, mas somente por meio de Sua graça. Somente aqueles que são penitentes, humildes e contritos de espírito podem receber essa graça. ‘Mansidão e humildade são condições de sucesso e vitória. Uma coroa de glória espera os que se prostram ao pé da cruz’ (Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 590).”1

“Pessoas que não conheceram o Senhor tendem a se comparar com aquelas que supostamente são piores que elas, para se convencerem de que não são tão más assim. Por que isso é um engano espiritual?”1

Quinta-feira, 14 de maio de 2015 . Saiba mais, ouça o Comentário em áudio  da Lição da Escola Sabatina (LES) ou se preferir faça um Curso Bíblico.

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1 LIÇÕES da escola sabatina. O evangelho de Lucas. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 480, Abr. Mai. Jun. 2015. Adulto, Professor.

2 BIBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução João Ferreira de Almeida. Revista e atualizada no Brasil. 2. ed. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.

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