Princípios e normas
Lições da Bíblia
“1. Faça uma leitura rápida do Sermão do Monte
em Mateus 5–7. Resuma, nas linhas abaixo, o que mais se destaca em sua mente a
respeito dele e o que ele diz a você.”1
“3 Bem-aventurados os
humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus. 4
Bem-aventurados os que
choram, porque serão consolados. 5 Bem-aventurados os mansos,
porque herdarão a terra. 6 Bem-aventurados os que têm
fome e sede de justiça, porque serão fartos. 7 Bem-aventurados os
misericordiosos, porque alcançarão misericórdia. 8 Bem-aventurados os limpos de coração, porque
verão a Deus. 9 Bem-aventurados os
pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus. 10
Bem-aventurados os perseguidos por causa da
justiça, porque deles é o reino dos céus. 11 Bem-aventurados sois quando, por minha
causa, vos injuriarem, e vos perseguirem, e, mentindo, disserem todo mal contra
vós. 12 Regozijai-vos e exultai, porque é
grande o vosso galardão nos céus; pois assim perseguiram aos profetas que
viveram antes de vós. 13 Vós sois o
sal da terra; ora, se o sal vier a ser insípido, como lhe
restaurar o sabor? Para nada mais presta senão para, lançado fora, ser pisado
pelos homens. 14 Vós sois a
luz do mundo. Não se pode esconder a cidade edificada sobre um
monte; 15 nem se acende uma candeia para colocá-la
debaixo do alqueire, mas no velador, e alumia a todos os que se encontram na
casa. 16 Assim brilhe também a vossa luz
diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e
glorifiquem a vosso Pai que está nos céus. 17 Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas; não vim
para revogar, vim para cumprir. […] 20 Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder em
muito a dos escribas e fariseus, jamais entrareis no reino dos
céus. […] 48 Portanto, sede vós
perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste.” (Mateus 5:3-17,
20, 48 ARA)2.
“1 Guardai-vos de exercer a vossa
justiça diante dos homens, com o fim de serdes vistos por eles; doutra
sorte, não tereis galardão junto de vosso Pai celeste. […] 6 Tu, porém, quando orares, entra no teu quarto e, fechada a
porta, orarás a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te
recompensará. […] 9 Portanto, vós
orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu
nome; 10 venha o teu reino; faça-se a tua vontade,
assim na terra como no céu; 11 o pão nosso de cada
dia dá-nos hoje; 12 e perdoa-nos as nossas dívidas,
assim como nós temos perdoado aos nossos devedores; 13 e não nos deixes cair em tentação; mas livra-nos do mal [pois teu
é o reino, o poder e a glória para sempre. Amém]! […]
19 Não acumuleis para vós outros tesouros
sobre a terra, onde a traça e a ferrugem corroem e onde ladrões escavam
e roubam; 20 mas ajuntai para vós outros tesouros no
céu, onde traça nem ferrugem corrói, e onde ladrões não escavam, nem
roubam; 21 porque, onde está o teu tesouro,
aí estará também o teu coração. […] 24 Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há
de aborrecer-se de um e amar ao outro, ou se devotará a um e desprezará ao
outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas.
25 Por isso, vos digo: não andeis ansiosos
pela vossa vida, quanto ao que
haveis de comer ou beber; nem pelo vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir.
Não é a vida mais do que o alimento, e o corpo, mais do que as vestes?
[…] 33 buscai, pois, em primeiro lugar, o seu
reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.
34 Portanto, não vos inquieteis com o dia de
amanhã, pois o amanhã trará os seus cuidados; basta ao dia o seu próprio
mal.” (Mateus
6:6, 9-13, 19-21, 24-25, 33-34 ARA)2.
"1 Não julgueis, para que não sejais
julgados. 2 Pois, com o critério com
que julgardes, sereis julgados; e, com a medida com que tiverdes
medido, vos medirão também. […] 7 Pedi, e
dar-se-vos-á; buscai e achareis; batei, e abrir-se-vos-á. 8 Pois todo o que pede recebe; o que busca
encontra; e, a quem bate, abrir-se-lhe-á. […] 12 Tudo quanto, pois, quereis que os homens vos façam, assim
fazei-o vós também a eles; porque esta é a Lei e os Profetas. 13 Entrai pela porta estreita (larga é a porta, e
espaçoso, o caminho que conduz para a perdição, e são muitos os que entram por
ela), […] 15 Acautelai-vos dos falsos profetas, que se vos apresentam
disfarçados em ovelhas, mas por dentro são lobos roubadores.
16 Pelos seus frutos os
conhecereis. Colhem-se, porventura, uvas dos espinheiros ou figos dos
abrolhos? […] 21 Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino
dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos
céus. […] 24 Todo aquele, pois, que
ouve estas minhas palavras e as pratica será comparado a um homem
prudente que edificou a sua casa sobre a rocha; […] 26 E todo aquele que ouve estas minhas palavras e não as
pratica será comparado a um homem insensato que edificou a sua casa
sobre a areia;” (Mateus 7:1-2, 7-8, 12-13, 15-16, 21, 24, 26
ARA)2.
“As bem-aventuranças mostram o que significa ser feliz; ser
o sal da Terra e a luz do mundo é ter a essência da lei no coração e nas ações;
em lugar de nos apegarmos às coisas materiais, devemos confiar no Senhor; o
objetivo da verdadeira religião é ajudar o próximo e glorificar a Deus, não
apenas com palavras, mas com a obediência à Sua vontade.”1
“‘Talvez nenhum outro discurso religioso na história da
humanidade tenha atraído tanta atenção quanto a que tem sido devotada ao Sermão
do Monte. Contudo, filósofos e ativistas de muitas perspectivas não cristãs que
se recusaram a adorar Jesus admiraram Sua ética. No século vinte, Mahatma Gandhi
foi o mais famoso devoto não cristão desse sermão’ (Craig L. Blomberg, The
New American Commentary: Matthew [O novo comentário americano: Mateus].
Nashville: B&H Publishing Group, 1992; v. 22, p. 93, 94).”1
“Esse sermão tem sido visto de muitas maneiras diferentes.
Alguns o veem como um padrão moral muito alto e inatingível, que nos coloca de
joelhos e nos leva a reivindicar a justiça de Jesus como nossa única esperança
de salvação, porque ficamos muito aquém do padrão divino revelado no Sermão do
Monte. Outros o veem como um discurso de ética civil, um chamado ao pacifismo.
Alguns veem nele o evangelho social, um chamado a trazer o reino de Deus à Terra
pelo esforço humano.”1
“Em certo sentido, provavelmente cada pessoa projeta algo de
sua própria experiência nesse sermão, porque ele nos toca poderosamente em áreas
cruciais de nossa vida; assim, todos nós reagimos a ele à nossa própria maneira.
Ellen G. White escreveu: ‘No Sermão do Monte, [Jesus] procurou desfazer a obra
da falsa educação, dando a Seus ouvintes um conceito exato de Seu reino, bem
como de Seu próprio caráter. [...] As verdades que ensinou não são menos
importantes para nós que para a multidão que O seguia. Não menos do que eles
necessitamos aprender os princípios fundamentais do reino de Deus’ (O
Desejado de Todas as Nações, p. 299).”1
“Assim, acima de qualquer outra conotação dada ao Sermão do
Monte, ele nos apresenta os princípios fundamentais do reino de Deus, nos diz o
que Deus é como governante de Seu reino, e nos diz o que Ele deseja que sejamos
como súditos do Seu reino. É um chamado radical para que deixemos os princípios
e padrões dos transitórios reinos deste mundo e sigamos os preceitos e normas do
único reino que existirá para sempre (Ver Dn 7:27).”1
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Domingo, 10 de abril de 2016. Saiba mais, ouça o Comentário em áudio da Lição da Escola Sabatina (LES) ou se preferir faça um Curso Bíblico.
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1 LIÇÕES da escola sabatina. O Evangelho de Mateus. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 485, Abr. Mai. Jun. 2016. Adulto, Professor.
2 BIBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução João Ferreira de Almeida. Revista e atualizada no Brasil. 2. ed. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.
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